Cogemas – PR passa a fazer parte da estrutura do Governo do Estado 08/11/2012 - 15:50

Na reunião ordinária desta terça-feira (06) do Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social do Estado do Paraná (Cogemas – PR) que contou com a presença da secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, foi assinado o termo de transferência da estrutura técnica e administrativa de funcionamento da instituição para o Governo do Estado.

"O trabalho feito em Curitiba será levado a todos os municípios, com mais agilidade, pelo Governo do Estado. O Cogemas veio para somar", disse Fernanda.

Durante o encontro também foi realizada a transmissão de cargo da presidente do Cogemas- PR, Marry Ducci, para o secretário de assistência social de Fazenda Rio Grande, José Roberto Zanchi.

“Tenho muito orgulho em passar para o Zé Roberto a presidência do Cogemas, órgão que realizou com empenho e dedicação o assessoramento técnico sobre o encaminhamento do Serviço Único de Assistência Social (Suas) em todos os municípios do Paraná", afirmou Marry.

Foi destacado na reunião que durante a gestão de Marry Ducci, Curitiba foi premiada por dois anos consecutivos no “Boas Práticas de Gestão do Cogemas” com os trabalhos Família Curitibana em 2011 e com a Rede Solidária para o Morador de Rua em 2012.

Para o novo presidente é uma alegria assumir a presidência da instituição. "Nosso mandato vai até abril e é bom saber que poderemos contar com o apoio do Estado do Paraná", afirmou.

COLEGIADO – O Cogemas foi criado em dezembro de 1997 como um Fórum Político de Mobilização dos Gestores Municipais de Assistência Social (Fongemas) e instituído em 1999 como Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Cogemas – PR).

É uma entidade civil, de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. O Colegiado é representante legítimo do poder municipal congregando os gestores municipais da assistência social de todo Paraná. O espaço favorece a troca de informações e articulação, também garante voz aos municípios nas instâncias de articulação, pactuação e deliberação com governos estaduais e federal.

“Somente esta representatividade pode garantir a construção de um sistema mais justo para a assistência social”, finalizou Mary Duccy.

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